PUBLICIDADE

PUBLICIDADE

terça-feira, 22 de julho de 2008

A razão no coração

Em certo livro de reconstrução pessoal, que por acaso me encontro a ler, por duas razões, a primeira é para poder escrever algo e a segunda é para perceber o conceito de “reconstrução pessoal” e o mais engraçado é que apenas arranjei solução para a minha primeira razão (como podem reparar), a minha segunda razão, por enquanto, não obteve resposta aguardando em lista de espera.

Durante a minha leitura, até ao momento, a única coisa que “aprendi” é que é bonito sermos todos “Floribellas” (sem referir implantes e árvores).

Mas houve um certo que me pôs a reflectir (depois de lermos estes livros deixamos de pensar e passamos a reflectir), que é quando o autor do livro diz que não devemos usar só a razão para comentar, criticar, defender ou adorar algo, antes de irmos gastar a nossa razão devemos escutar o nosso coração. Ainda ontem esta reflexão me foi útil, vejamos a história: eu encontrava-me a falar com um indivíduo e a certa altura comecei a discordar com ele e preparei-me para o criticar usando a minha razão mas, antes escutei o meu coração e ele disse-me: “tum-tum” ; “tum-tum” e eu não fiz mais nada, espetei um tiro no indivíduo e depois critiquei-o com a minha razão e logo a seguir o indivíduo disse-me que era feio dar tiros às pessoas do nada e disse ainda que se ia queixar à polícia, posto isso eu respondi: “Queixe-se de mim à polícia, que eu queixo-me à polícia do escritor que escreveu o livro de reconstrução pessoal!”.

Agora, perguntam vocês porque razão fui eu dizer isto (desta vez sem escutar o coração para não aleijar o livro)? Essa razão, meus caros leitores, é o modo como no livro não me foi explicado como nem o que é o acto de escutar o coração!

E hoje em dia ainda dizem que os jovens são influenciados pelos videojogos!

(história veridicamente fictícia)

Sem comentários: