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domingo, 27 de setembro de 2009

Últimas sondagens referem que vencedor não será Engenheiro.

Hoje, no nosso país é dia de eleições, e infelizmente quem se dirigir às urnas de voto fará uma de duas coisas, ou votará no actual Primeiro – Ministro, ou fechará os olhos e votará ao acaso em alguém que não seja o actual governante, de forma a impedir que este tenha de novo uma maioria absoluta.

Por mais cansado que um português esteja da governação do PS, há que perceber que não há quem lhe faça concorrência. Vejamos as nossas hipóteses credíveis de escolha: PS venha o diabo e escolha, PSD com um enorme leque de gafes do seu dirigente, BE que quer acabar com os rodeos, CDS que julga que o país é uma feira e finalmente, o PCP que pretende transformar a democracia portuguesa numa “democracia” da Coreia do Norte.

Visto assim sucintamente e sem qualquer profundidade as diferentes possibilidades de voto, não há dúvida que o PS leva alguma vantagem, pelo menos tem o auxílio do demo e a ajuda de Cavaco Silva.

Para os portugueses que ainda têm dúvidas de quem será o vencedor do jogo “Quem quer ser Primeiro – Ministro?”, eu faço questão de vos avisar que, segundo as últimas sondagens, o vencedor não será Engenheiro, pode ser um metalúrgico, um economista ou um jornalista. Por muito que o país necessite de umas obras de restauração, não teremos um Ministro Engenheiro. Mas isto é o que referem as últimas sondagens, quem quiser acreditar que acredite.

As eleições por cá são estranhas, porque no dia do acto eleitoral não se cria qualquer suspense pois já se sabe quem sairá vencedor. Durante os tempos de campanha todos nós adivinhámos quem sairá vencedor, ora para poupar dinheiro e tempo ao país (que tanto necessita de progredir), porque não entregamos logo a fita de Primeiro – Ministro ao vencedor que todos nós adivinhámos que será. O acto eleitoral assim torna-se um puro jogo de ganância, porque serve só para ver se o vencedor tem ou não maioria absoluta. Se não existisse ganância por absolutismos o país andava muito melhor.

Por mim resta-me só apelar aos eleitores que votarão de olhos vendados, para que tenham cuidado e não acertem com a cruz no quadradinho do PNR, se eles se apanham com um voto deixa de haver construção civil.

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